Tempos atrás, Tine Araújo, me deu a dica de mais um texto que poderia servir de inspiração para a linha que sigo agora aqui no Silent Devotion. Eu o li assim que ela me passou o link, e, fiquei pensando sobre como desenvolver um post a partir daquele texto já tão completo, um posta que fosse sincero e tivesse algo a acrescentar de fato. Posts assim não nascem com facilidade, levam tempo até termos aquele insight que faz tudo se desenrolar. Eis que ele finalmente me veio, mas sinceramente não sei se o que escreverei a seguir atingira o objetivo.
O texto enviado por Tine para mim trazia como tÃtulo “O que pode destruir a segurança de uma mulher e como dar a volta por cima – Frustrações pessoais ou profissionais podem abalar a estabilidade de qualquer um. Descubra como pessoas que passaram pela turbulência viraram o jogo”.
São muitos fatores que são capazes de destruir nossa auto-estima, segurança e nossa força de vontade. O texto de Marleine Cohen para a revista Cláudia traz vários depoimentos de mulheres e suas tragédias pessoais. Me identifiquei com alguns e percebi quantas coisas já passei e havia me esquecido. E é assim que funciona. Tem dias que nos esquecemos, e outros em que somos assombrados por nossos fantasmas.
Todos nos passamos por muitas coisas. Cada um, na vida, tem que passar por provas sempre. Sempre existe uma pedra no sapato pra incomodar e sempre vai ter um grande trauma e/ou uma grande perda para ser superada. Estas tragédias pessoais existem para nos empurrar pra frente, evoluir, crescer. O problema é quando, ao contrario, nos estagnamos, bloqueados pela dor que nos paralisa. Problema maior ainda acontece quando nos revoltamos contra Deus e a vida, e assim regredimos.
Depois de todos os depoimentos, o artigo ensina em alguns tópicos a como superar a falta de segurança. Vamos a eles:
O que pode destruir a segurança de uma mulher e como dar a volta por cima
Atitudes negativas
• Adotar postura de vÃtima, achando que o fracasso é algo que só acontece com você.
• Deixar que os pensamentos de desvalorização a dominem.
• Ter atitude de isolamento.
• Manter o foco apenas na fonte do problema, sem olhar as alternativas em volta.
• Deixar que a decepção em determinada área contamine as demais.Atitudes positivas
• Enxergar as suas capacidades e conseguir entender os seus limites.
• Perceber que, após uma derrota, haverá novas oportunidades.
• Aceitar que a vivência da frustração é inerente à vida.
• Lembrar que tudo é passageiro.
• Poder compartilhar a experiência difÃcil com alguém de confiança.
Acreditem, eu concordo com todos estes tópicos. Mas a pratica é bem diferente da teoria.
Acontece que, quando sofremos um trauma, tragédia, decepção e etc; melhor dizendo, quando nos ferimos de alguma maneira; a tendencia é de adotarmos posturas negativas diante da vida sim. Não podemos ser hipócritas quanto a isso. Como eu disse, é genuÃno sofrer e faz parte da vida. E devemos respeitar nossos tempos (e o tempo dos outros!), sofrer por quanto tempo for necessário (seja uma hora ou um mês, um dia ou um ano, um ano ou mesmo uma vida), mas é imprescindÃvel tocar a vida sem estagnar. “A vida continua”. “The show must go on“.Continue lendo